terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Com pinta de modelo, Lisa Kelly se destaca como uma das caminhoneiras do ‘Estradas mortais’

Caminhoneiras crescem cada vez mais no mundo...
- Lisa Kelly cresceu numa cidade de 4 mil habitantes no Alasca sabendo bem o que queria fazer da vida. Dirigir um caminhão, por exemplo. Hoje, ela é a mulher da equipe que enfrenta toda sorte de perigos nos programas “Estradas mortais” e “Caminhoneiros do gelo”, produzidos pelo The History Channel.
Distante do estereótipo atrelado à profissão, Lisa é alta, loira, bonita e bem cuidada. Mas não significa que seja fresca ou tenha medo de sujar as mãos.
— Eu mantenho um visual simples. Visto jeans e camiseta e não uso tanta maquiagem. Claro, tento não ser nojenta e imunda. Mas, honestamente, adoro me sujar. Fico orgulhosa quando minhas unhas estão cheias de graxa porque significa que trabalhei duro — conta a caminhoneira, por telefone, do Peru, onde grava a próxima temporada de “Estradas mortais”, prevista para ir ao ar em 2012.
A leva de episódios exibida atualmente no canal, aos domingos, às 22h, mostra a rotina do grupo na cordilheira do Himalaia. Depois de ser motorista de ônibus escolar e entregadora de pizzas, Lisa estreou na TV em 2009. A empresa para a qual trabalhava foi contactada pela produção do “Caminhoneiros do gelo” e a indicou para o elenco do terceiro ano da atração. O “Estradas mortais” surgiu em 2010 como um spin-off . Acostumada a dirigir em situações adversas, ela admite que ainda se assusta.
— Ah, eu morro de medo. As coisas que foram difíceis no Himalaia agora são fáceis por causa do que aprendi lá. Mas acho as estradas do Peru as mais perigosas em que já dirigi — afirma, dizendo que a experiência ainda ajuda a lidar com o preconceito: — Todo caminhoneiro precisa provar que é bom. Sinto que eu fui mais observada que os outros, mas acho que fiz um bom trabalho.
Casada e “mãe” de dois gatos e dois cavalos, Lisa passa pelo menos cinco meses do ano viajando, para gravar os dois programas. O marido, ela garante, não é ciumento e já está acostumado a vê-la num ambiente masculino.
— Funciona bem porque sempre tivemos um relacionamento à distância. Estamos casados há seis anos, mas, na verdade, ficamos juntos mesmo por uns dois anos no total. Então, nunca nos cansamos um do outro — explica.



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